“A amizade com Deus e a amizade com os outros é uma mesma coisa, não podemos separar uma da outra” Santa Teresa de Ávila
Parece estranho a ideia de um Deus tão próximo. Acostumamos a procurá-lo apenas em um céu distante. Mas Jesus, revelação plena do Pai, veio exatamente para nos comunicar que este Deus caminha conosco e nos ama em nossa vida cotidiana. Deus quer ser "incomodado" pelas nossas orações, avisado de nossas iniciativas e se fazer participante de nossas ações cotidianas. A intimidade com Deus supera um simples desejo, é, sobretudo, uma necessidade vital para a alma. Se cremos em um Deus onisciente e onipresente, mantê-Lo distante de nossos pensamentos é uma ação inútil. É impossível se esconder e muito menos afastá-Lo da visão dos nossos pecados. A melhor opção é criarmos um relacionamento de amor em que permitimos a sua presença misericordiosa a nos corrigir com suavidade e muito diálogo.
Diálogo, sim! Esqueça o rosto do pai severo e carrancudo. A essência de Deus é o amor. Ele não se enquadra em nossos juízos pessoais. Deus é sempre mais e quer nos ouvir, apesar de conhecer com antecedência todas as nossas fragilidades. Ele não nos trata como marionetes, mas respeita, acima de tudo, o nosso livre arbítrio! E como o nosso melhor amigo, não deseja que o amemos de forma obrigatória, mas com espontaneidade. Suspira pelo nosso amor. Ama ser amado!
O nosso Deus é pessoal. Ele se preocupa com cada filho de forma única. A sua preocupação não é tanto em acabar de forma mágica com o mal e as incoerências deste mundo. Esta tarefa cabe ao ser humano repleto do amor de Deus. O objetivo maior do Pai é limpar o pecado do coração dos homens para nos abraçar em definitivo na vida que não se acaba. Por isso, foi capaz de oferecer o seu filho para morrer em uma cruz e nem por isso nos obriga a amá-Lo. Mas, está ansioso para ouvir o nosso coração. Fico novamente com Santa Teresa de Ávila que ao definir a oração foi enfática: "Orar é tratar de amizade com Deus, estando muitas vezes tratando a sós com quem sabemos que nos ama”.
Por Éder Costa
Parece estranho a ideia de um Deus tão próximo. Acostumamos a procurá-lo apenas em um céu distante. Mas Jesus, revelação plena do Pai, veio exatamente para nos comunicar que este Deus caminha conosco e nos ama em nossa vida cotidiana. Deus quer ser "incomodado" pelas nossas orações, avisado de nossas iniciativas e se fazer participante de nossas ações cotidianas. A intimidade com Deus supera um simples desejo, é, sobretudo, uma necessidade vital para a alma. Se cremos em um Deus onisciente e onipresente, mantê-Lo distante de nossos pensamentos é uma ação inútil. É impossível se esconder e muito menos afastá-Lo da visão dos nossos pecados. A melhor opção é criarmos um relacionamento de amor em que permitimos a sua presença misericordiosa a nos corrigir com suavidade e muito diálogo.
Diálogo, sim! Esqueça o rosto do pai severo e carrancudo. A essência de Deus é o amor. Ele não se enquadra em nossos juízos pessoais. Deus é sempre mais e quer nos ouvir, apesar de conhecer com antecedência todas as nossas fragilidades. Ele não nos trata como marionetes, mas respeita, acima de tudo, o nosso livre arbítrio! E como o nosso melhor amigo, não deseja que o amemos de forma obrigatória, mas com espontaneidade. Suspira pelo nosso amor. Ama ser amado!
O nosso Deus é pessoal. Ele se preocupa com cada filho de forma única. A sua preocupação não é tanto em acabar de forma mágica com o mal e as incoerências deste mundo. Esta tarefa cabe ao ser humano repleto do amor de Deus. O objetivo maior do Pai é limpar o pecado do coração dos homens para nos abraçar em definitivo na vida que não se acaba. Por isso, foi capaz de oferecer o seu filho para morrer em uma cruz e nem por isso nos obriga a amá-Lo. Mas, está ansioso para ouvir o nosso coração. Fico novamente com Santa Teresa de Ávila que ao definir a oração foi enfática: "Orar é tratar de amizade com Deus, estando muitas vezes tratando a sós com quem sabemos que nos ama”.
Por Éder Costa
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