O Sagrado Magistério da Igreja forma católicos verdadeiros


"A Igreja desde os seus primórdios teve que enfrentar grandes heresias, enquanto seus membros padeciam debaixo das espadas dos imperadores romanos. Muitos destes hereges se auto denominavam cristão, mesmo com suas pregações muitas vezes com fundos gnósticos e distante do Evangelho e da Igreja, e em uma das tentativas de separar os cristão dos hereges, os cristão foram então chamados de Católicos como declarou São Paciano de Barcelona, na carta a Sympronian (Séc IV), mas os cristão já havia sido assim chamados no Séc I, por Santo Inácio de Antioquia, pois eram membros da Igreja Universal, ou Igreja Católica. Ser católico era sinônimo de sacrifício, pois se declarar católico naquela época era pedir o martírio. Hoje muitos ostentam até com orgulho esse título, mas pisam em seu significado, querem ser católicos, mas não querem mais escutar o que o diz Sagrado Magistério da Igreja, que é a ultima palavra quando o assunto é a fé e a moral católica. Querem ser católicos, mas sem a obediência, sem a perseverança e sem o sacrifício. Querem ser católicos ao seu bel-prazer, são levados pelo orgulho, pela desobediência, a auto-suficiência e pela soberba, não muito diferente de Martinho Lutero, não contentes em deturpar o ensinamento da Igreja para si mesmos, assumem posições importante dentro das dioceses, chefiam pastorais, grupos e movimentos, assim leva os membros destes para o precipício da heresia com seus discursos açucarados e untuoso, muitas vezes crendo estar pregando o Sacro-Santo Evangelho. Porém quando encontram as dificuldades comum de um cristão não é capaz de perseverar, pois descobre na prática que o verdadeiro católico sofre humilhações, perseguições, desertos, noites escuras, e enfim o martírio moral, e em alguns lugares até o martirio físico, e é então que os pretextos católicos abandonam a fé e procuram um cristianismo falso, porém mais confortável, tornando muitas vezes inimigos da Igreja. Para esses que pregam e que seguem o falso catolicismo, não há outro fim senão a apostasia.

Não há fé católica sem obediência ao Bispo de Roma e o amor desinteressado a Cristo e ao Evangelho."

Marina Viana

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