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Mostrando postagens de março, 2012

A Inquisição exterminou 30 milhões de pessoas?

Para muitos estes supostos dados de “milhões de mortes” são as provas claras e literais do obscurantismo e corrupção da Igreja católica durante a “Idade das Trevas” podemos então afirmar a veracidade destes números que pressupõem que um verdadeiro “holocausto” foi promovido por parte do clero da Igreja Católica? É comum vermos na literatura secular, em filmes e documentários, pior nas escolas do ensino fundamental e médio e até em faculdades e universidades, a afirmativa de que a Igreja “torturou e matou milhares”, alguns dizem milhões de pessoas aniquiladas pela Inquisição. Há também diversos ambientes acadêmicos no Brasil em que é nítido tal interpretação, são muitos autores e professores universitários a partilhar dessas objeções. É inegável a atuação da Inquisição assim como os julgamentos, qualquer contraposição é uma aberração um erro grotesco de história, a crítica veiculada neste texto é dirigida aos números de mortes e incidentes referentes aos cerca de 386 anos de atuação, de

Jejum além das práticas rituais

Para o cristão, o jejum ganha sentido se está unido à solidariedade para com os pobres. E não só com os pobres, mas também na vivência da fraternidade cristã com os de nosso convívio cotidiano. Se não for assim, não agrada a Deus, é estéril. Qualquer manifestação exterior de conversão, como o jejum, têm a sua prova real na caridade e na misericórdia para com os pobres e oprimidos. A prática ritual e litúrgica é válida e nos ajuda na educação do corpo e dos sentidos. Mas o jejum ganha uma dimensão nova e plena se estiver ligado a caridade de não caluniar, a caridade de perdoar as ofensas, a caridade de lutar por justiça por aqueles que não tem voz ativa, a caridade de visitar os doentes e promover a saúde, a caridade de buscar a paz e o diálogo onde há conflitos e brigas, a caridade de não julgar o próximo, mas ajudá-lo a vencer o pecado com ações missionárias, ou, ao menos, oferecer a caridade da oração ou de um sorriso. A Igreja, grande mestra, nos alerta para a dimensão essencial do