Para o cristão, o jejum ganha sentido se está unido à solidariedade para com os pobres. E não só com os pobres, mas também na vivência da fraternidade cristã com os de nosso convívio cotidiano. Se não for assim, não agrada a Deus, é estéril. Qualquer manifestação exterior de conversão, como o jejum, têm a sua prova real na caridade e na misericórdia para com os pobres e oprimidos.
A prática ritual e litúrgica é válida e nos ajuda na educação do corpo e dos sentidos. Mas o jejum ganha uma dimensão nova e plena se estiver ligado a caridade de não caluniar, a caridade de perdoar as ofensas, a caridade de lutar por justiça por aqueles que não tem voz ativa, a caridade de visitar os doentes e promover a saúde, a caridade de buscar a paz e o diálogo onde há conflitos e brigas, a caridade de não julgar o próximo, mas ajudá-lo a vencer o pecado com ações missionárias, ou, ao menos, oferecer a caridade da oração ou de um sorriso.
A prática ritual e litúrgica é válida e nos ajuda na educação do corpo e dos sentidos. Mas o jejum ganha uma dimensão nova e plena se estiver ligado a caridade de não caluniar, a caridade de perdoar as ofensas, a caridade de lutar por justiça por aqueles que não tem voz ativa, a caridade de visitar os doentes e promover a saúde, a caridade de buscar a paz e o diálogo onde há conflitos e brigas, a caridade de não julgar o próximo, mas ajudá-lo a vencer o pecado com ações missionárias, ou, ao menos, oferecer a caridade da oração ou de um sorriso.
A Igreja, grande mestra, nos alerta para a dimensão essencial do jejum: a prática tem que me ligar a Jesus através de gestos de solidariedade aos irmãos. O católico jejua porque Cristo, o Esposo, ainda não está totalmente presente em cada um de nós nem na sociedade em que vivemos. O Esposo, Jesus, está pronto.
Mas nós não estamos prontos. Ainda não nos deixamos ser conquistados completamente pelo seu amor. Ao jejuarmos dos excessos e dos vícios, abrimos a porta de nossa vida para o Cristo tomar posse das áreas antes dominadas pelo pecado. Jejuamos também para ficarmos unidos à sua Paixão. Quando renunciamos um pouco do nosso conforto, auto suficiência ou prazer, fortalecemos a disciplina e ficamos mais suscetíveis para recebermos a graça transformadora que vem de Deus.
O jejum também nos torna mais sensíveis à fome e à sede real de tantos irmãos dispersos pelo mundo. A prática nos liga as dores da Igreja que sofre . Assim, o verdadeiro jejum está longe de ser uma busca pela perfeição individualista e fechada. Está na hora do católico parar de fazer jejum por estética ou aparência e passar a praticá-lo junto da caridade e do amor a Jesus através do serviço e perdão àqueles que nos cercam.
Éder Costa – 01/03/2012
Mas nós não estamos prontos. Ainda não nos deixamos ser conquistados completamente pelo seu amor. Ao jejuarmos dos excessos e dos vícios, abrimos a porta de nossa vida para o Cristo tomar posse das áreas antes dominadas pelo pecado. Jejuamos também para ficarmos unidos à sua Paixão. Quando renunciamos um pouco do nosso conforto, auto suficiência ou prazer, fortalecemos a disciplina e ficamos mais suscetíveis para recebermos a graça transformadora que vem de Deus.
O jejum também nos torna mais sensíveis à fome e à sede real de tantos irmãos dispersos pelo mundo. A prática nos liga as dores da Igreja que sofre . Assim, o verdadeiro jejum está longe de ser uma busca pela perfeição individualista e fechada. Está na hora do católico parar de fazer jejum por estética ou aparência e passar a praticá-lo junto da caridade e do amor a Jesus através do serviço e perdão àqueles que nos cercam.
Éder Costa – 01/03/2012
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